quarta-feira, 30 de julho de 2014


Em que somos Diferentes? 


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Equipar e tomar a consciência apenas de competências é pouco, assim como analisar e compreender também não é suficiente. Há que ver com os próprios olhos como é que esses mecanismos funcionam, escutar interiormente esses processos e há que senti-los no corpo para haver mudança.
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terça-feira, 29 de julho de 2014

Tragédia e Solução … Quanto pesa este copo de água?

Copo

A Interveniente:

Uma psicóloga numa palestra falava sobre gestão do stress, quando pegou num copo de água e levantou-o. Todos pensaram que ela ia perguntar “Meio cheio ou meio vazio?”. Mas com um sorriso perguntou “Quanto pesa este copo de água?”
As respostas variaram entre 100 e 350g.

Ela Respondeu:

“O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo vocês o seguram. Se eu segurar por um minuto, não há problema.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dores no braço. Se eu segurar durante um dia o meu braço ficará mole e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava”.

Ela continuou:

“O stress e as preocupações da vida são como aquele copo de água. Eu penso neles durante algum tempo e nada acontece. Eu penso um pouco mais e eles começam a magoar. E se pensar durante um dia completo e sinto-me paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa”.
Então lembra-te de “largar o copo”.

Em suma:

Dado o vazio, a angustia e de se sentir incompleto na actualidade onde existe um mundo onde se vive em que tudo é transitório e mutável, sem estruturas profundas, sem teleologia ou causas, assim se esgotando na aparência com situações de elevado stress. É muito importante descobrir qual o apelo interior de cada um, qual a sua missão ou ainda vive para quê? Já colocou a si esta questão? Dai a importância de investir pessoalmente na  capacidade de entender e encontrar sentido.

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domingo, 27 de julho de 2014

Regulação do Stress através do Corpo

stress curaUma Abordagem à Regulação – Através do Corpo em vez do Pensamento
Uma nova medicina de emoções está a nascer hoje um pouco por todo o mundo: uma medicina sem psicanálise nem prozac. Assim há 5 anos, no hospital de Shadyside da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos foi explorado como tratar a depressão, a ansiedade e stress com um conjunto de métodos que fazem sobretudo apelo ao corpo mais do que à linguagem. Um forma de atuar que vai diretamente ao cérebro emocional. Os grandes princípios podem ser resumidos assim:
(a) No interior do cérebro existe um cérebro emocional, um verdadeiro “cérebro” dentro do cérebro. Este tem um arquitetura diferente, uma organização celular diferente, e até propriedades bioquímicas diferentes do resto do neocortex – isto é, a parte mais evoluída do cérebro, que é a sede da linguagem e do pensamento. De facto o cérebro emocional funciona muitas vezes independentemente do neocortex. A linguagem e a cognição têm sobre ele uma influência bastante limitada: não se pode ordenar a uma emoção que aumente ou desapareça, do mesmo modo que não se pode ordenar ao espírito que fale ou que se cale.
(b) O cérebro emocional, por seu turno, controla tudo quando rege o bem estar psicológico e uma grande parte da fisiologia do corpo: o funcionamento do coração, a tensão arterial, as hormonas, o sistema digestivo e mesmo o sistema imunitário.
(c) As desordens emocionais são consequência de disfuncionamentos do cérebro emocional. Para muitos, esses disfuncionamentos têm como origem experiencias dolorosas vividas no passado, sem relação com o presente, mas que se imprimiram de forma indelével no cérebro emocional. São estas experiencias que continuam muitas vezes a controlar a nossa maneira de sentir e o nosso comportamento, por vezes várias dezenas de anos mais tarde.
(d) A tarefa principal do psicoterapeuta é reprogramar o cérebro emocional de forma que este se adapte ao presente em vez de continuar a reagir a situações do passado. Para este fim é muitas vezes eficaz utilizar métodos que passam pelo corpo e influenciam o cérebro emocional em lugar de contar com a linguagem e a razão às quais ele é muito pouco permeável.
(e) O cérebro emocional possui mecanismos naturais de auto-cura: trata-se da capacidades inatas para encontrar o equilíbrio e o bem estar comparáveis com outros mecanismos de autocura do corpo, como a cicatrização de uma ferida ou a eliminação de uma infecção. Os métodos que passam pelo corpo beneficiam destes mecanismos. (Curar, David Servan-Schreiber, 2004)

terça-feira, 22 de julho de 2014

Sabia que pode ser necessário "esvaziar a chávena" ... Quem é a chávena ?

Um professor de filosofia foi ter com o Mestre Nan-In, e fez-lhe perguntas sobre Deus, o nirvana, meditação e muitas outras  coisas. O Mestre ouviu-o em silêncio e depois disse:
- Pareces cansado. Escalaste esta alta montanha, vieste de um lugar longínquo. Deixa-me primeiro servir-te uma chávena de chá.

O Mestre fez o chá. Fervilhando de perguntas, o professor esperou. Quando o Mestre serviu o chá encheu a chávena do seu visitante e continuou a enchê-la. A chávena transbordou e o chá começou a cair do pires até que o seu visitante gritou:
- Pára. Não vês que o pires está cheio?


- É exatamente assim que te encontras. A tua mente está tão cheia de perguntas que mesmo que eu responda, não tens nenhum espaço para a resposta. Sai, esvazia a chávena e depois volta…

terça-feira, 15 de julho de 2014

Querem saber como obter RESULTADOS?

Como seria aprender, em vez de se “encher a cabeça” com coisas decoradas, mas ser algo incorporado no dia a dia para o sucesso?
Um amigo com um cargo de responsabilidade numa organização, dizia que nos últimos anos o mercado português tem sido invadido por charlatões, que encapotados por um código de ética e de uma pseudoformação, se tornaram perigosos e enganosos. (Antunes, 2013)

Como Distinguir?

Então a questão que se coloca, é como distinguir “as águas”?
Se der atenção aprendem isto facilmente, pois o facto de estarem aqui a ler, quer dizer que procuram uma solução e querem crescer. É legitimo que se interroguem sobre o facto de ter resultados.
Era uma vez um jovem que escutou a falarem do melhor de todos os lenhadores do país. Resolveu procurá-lo.
- Quero ser seu discípulo. Quero aprender a cortar árvores como o senhor.
O jovem empenhou-se a aprender as lições do mestre, e depois de algum tempo achou-se melhor que ele. Mais forte, mais ágil, mais jovem, venceria facilmente o velho lenhador. Desafiou o mestre para uma competição de oito horas, para ver qual dos dois cortaria mais árvores.
O desafio foi aceite e o jovem lenhador começou a cortar árvores com entusiasmo e vigor. Entre uma árvore e outra, olhava para o mestre, mas na maior parte das vezes via-o sentado. O jovem voltava às suas árvores, certo da vitória, sentindo piedade pelo velho mestre.
Quando terminou o dia, para grande surpresa do jovem, o velho mestre havia cortado muito mais árvores do que o seu desafiante ……

Mas o que nos Diferencia mesmo, que é só nosso mesmo:

1- Em tudo o que fazemos colocamos as pessoas, equipes e organizações do lado da causa. Em vez de dizerem que a culpa é dos outros.
2 - Analisar e compreender não é suficiente. Há que ver com os próprios olhos como é que esses mecanismos funcionam, escutar interiormente esses processos e há que senti-los no corpopara haver mudança.
3- Trabalhamos com uma “formula única“, para haver verdadeira mudança: Estamos a falar acima dos comportamentos e competências, pois as mudanças profundas ocorrem ao nível das convicções, valores, identidade e missão.

Em Suma:

Estamos a falar acima das competências, pois as mudanças profundas ocorrem ao nível das convicções, valores, identidade e missão. Analisar e compreender não é suficiente. Há que ver com os próprios olhos como é que esses mecanismos funcionam, escutar interiormente esses processos e há que senti-los no corpo.

Ah!!! … a história:

Lembram-se da história dos lenhadores que quando terminou o dia, para grande surpresa do jovem, o velho mestre havia cortado muito mais árvores do que o seu desafiante.
- Mas como é que pode? – surpreendeu-se. Quase todas as vezes em que olhei, o mestre estava a descansar!
- Não, meu filho, eu não estava a descansar. Estava a afiar o machado. Foi por isso que perdeste e eu ganhei.
Quem nos conhece, pode lhe dizer porquê (Testemunhos)

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Conhece o Pote Rachado? ... Onde está focado? ... Perspectiva


Assim foi durante dois anos. Diariamente, o carregador entregava um pote e meio de água na casa de seu Mestre. O pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentia-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do trabalho que deveria fazer. Um dia decidiu e falou para o homem, à beira do poço:


“Por quê?” Perguntou o homem. – “De que estás envergonhado?”

“Nesses dois anos eu só fui capaz de entregar apenas a metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho até a casa do teu senhor. Por causa do meu defeito, tens que fazer todo esse trabalho, e não ganhas o salário completo dos teus esforços.”

O homem ficou triste pelo sentimento do velho pote, e disse-lhe amorosamente:
“Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que admires as flores ao longo do caminho.”

De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao longo de todo o caminho, e isto alegrou-o. Mas, no fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado metade do seu conteúdo, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha.


“Notaste que pelo caminho só havia flores no teu lado? Eu, ao conhecer teu defeito, transformei-o em vantagem. Lancei sementes de flores no teu lado do caminho, e cada dia, enquanto voltamos do poço, tu as regas. Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa de meu senhor. Se não fosses do jeito que és,meu Mestre não teria essa beleza em sua casa.”

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sexta-feira, 11 de julho de 2014

Mudanças práticas

Mude3“Mude.
Mas comece devagar,
porque a direção é mais importante que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você passa.
Apanhe outros autocarros.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos. Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira pra passear livremente na praia, ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo por outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma do outro lado da cama…
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de TV, compre outros jornais… leia outros livros.
Viva um romance.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde. Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.
Mude2Tente o novo todo dia,
o novo lado, o novo método, o novo sabor, o novo jeito, o novo prazer, o novo amor, a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida, compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado… outra marca de sabonete, outro creme dental…
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.Mude4
Troque de bolsa, de carteira, de malas,
troque de carro, compre novos óculos, escrevas outras poesias.
Jogue fora os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros, outros teatros, visite novos museus.
Mude.
Lembre-se que a vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um novo emprego,
uma nova ocupação, um trabalho mais light, mais prazeroso, mais digno, mais humano.
mude_mas_comece_devagar_porqueSe você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa, longa,
se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas.
Mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
Só o que está morto não muda!” (Edson Marques)
Assim pode aprender, crescer, viver, sentir, saborear, colorir e comparar.

7 experiências que o seu cérebro precisa para funcionar melhor



Forbes criou uma lista das sete experiências que o cérebro precisa de experimentar para que possa funcionar melhor. Quem o diz é o diretor do NeuroLeadership Institute e autor do livro “Cérebro a trabalhar: Estratégias para ultrapassar distrações,  recuperar a concentração e trabalhar todo o dia”, David Rock.

7 experiências que o seu cérebro precisa para funcionar melhor

1. Concentre-se
Focar-se num projeto é uma forma de pensar. Este é um exercício fundamental para a sua saúde mental.Saiba mais
2. Gira o seu tempo
Para os seres humanos é fundamental relacionar-se com os outros. “Estar isolado é duas vezes mais perigoso do que fumar”. É necessário ter uma vida social para além do trabalho para sermos mentalmente saudáveis. Aprenda a gerir o seu tempo de forma a conseguir conciliar todos os aspetos da sua vida. Saiba mais
3. Não faça nada
Parece contraditório mas não é. Ler ou realizar uma tarefa banal, como lavar a loiça, permite que a sua mente viaja e reflita o que, por sua vez, faz com que o seu cérebro recupere e se concentre melhor. Ler mais
4. Exercite o pensamento
Reflita sobre pensamentos profundos com alguém ou medite. Faça algo que lhe permita pensar de forma profunda, isto permite ao seu cérebro reorganizar-se.
5. Divirta-se
Desfrute de um tempo com os seus amigos, veja uma comédia ou brinque com crianças. Divertir-se faz com que o seu cérebro relaxe e crie novas conexões.
6. Faça exercício físico
Um estudo recente revelou que as pessoas são 23% mais produtivas nos dias que praticam atividade física. Quando nos exercitamos, ativamos regiões do cérebro que só são ativadas desta forma, o que permite que outras funções “descansem”. Ver mais na Wikipédia
7. Durma
Não chega descansar, é preciso dormir (bem) para que o cérebro se reorganize e consiga ser mais criativo. Perder uma noite de sono tem consequências durante vários dias.